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A dor já foi compreendida de diversas formas ao longo da história do homem,

desde punição Divina a parte do processo de cura de uma lesão.

Sua importância na vida dos indivíduos fez com que alguns estudiosos

como James Campbell, presidente da Sociedade Americana para

Estudo da Dor em 1996, propusessem considera-la como um quinto sinal vital.
Afirma Campbell: “...se a dor fosse aliviada com o mesmo zelo como os outros

sinais vitais haveria uma melhor chance de promover um tratamento adequado”.
Subjetiva como já afirmamos, ela informa ao indivíduo através de uma sensação

desagradável, que seu corpo passo por um perigo real ou imediato e pode assim

ser subdividida em dor
fisiológica e dor patológica.
Uma dor fisiológica age como mecanismo protetor, para incitar o indivíduo a se afastar de uma
fonte de lesão, evitar movimentos ou contato com estímulos externos durante uma fase de
reparação de dano tecidual.
A dor patológica é uma resposta exagerada, além da utilidade protetora. É o resultado de um
processo inflamatório crônico, como artrite, câncer ou lesão aguda como traumatismo ou
cirurgia. Tem um efeito protetor menos claro.
A dor fisiológica nos protege de danos iminentes e desencadeia uma resposta de proteção,
podendo ser retirada, repouso ou imobilidade. Embora o repouso temporário possa trazer
diminuição da sensação dolorosa, ele deve ser avaliado para que não gere estados depressivos
e de diminuição da função.

:: Dor - A mensagem da dor

Dor – Aula 07

por Diego Carlos Marquete

Recapitulando:

A dor pode muitas vezes servir para alarme de um perigo iminente.


Quando a dor visa nos afastar e/ou proteger de um dano ela é  denominada dor fisiológica.


Quando a dor se torna a própria doença ela é denominada dor patológica.

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